ham xtou tao feliz por me indicarem, obrigada florzinha(lary) bom aqui vai
bloques que indico
1-http://lary-solounamirada.blogspot.com/- solo una mirada
2-http://larycarneiro.blogspot.com/-still there for me
3-http://zanessa-deserto.blogspot.com/- a rosa do deserto
4-http://zanessa-euqueroserfeliz.blogspot.com/-the pursuit of happyness
5-http://fanfic-ngba.blogspot.com/-never gonna be alone
6-http://zanessastory-love.blogspot.com/- alguém para amar
7-http://andreia-sempreteamei.blogspot.com/- sempre te amei
8-http://zanessalovestories.blogspot.com/-Forgive me
9-http://zanessaalwayslove-annezanessa.blogspot.com/- zanessa always love
10-Um amor ingenuo http://zanessa-amor.blogs.sapo.pt/
10 coisas sobre mim
1- amo viajar
2- amo zanessa
3- minha cantora preferida é a alicia keys
4-adoro ir a piscina com os meus amigos
5-adoro assistir uma boa comedia
6-tenho boy friend
7- amo os filmes: hsm 1, 2 e 3, doa-guerreiras mortais, salt, 17 again....
8- musica preferida-un thinkable, say ok, bo é di meu...
9- amo pizza
10-sou uma adolescente viciada em musica
bem é isso bgd... posto essa semana sem falta bjx
sábado, 15 de janeiro de 2011
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
capitulo 1 parte 4
Mas não desistiria. Encontraria um jeito de manter o rancho, apesar de bem-intencionada tentativa do avo de casá-la,ele jamais entendera o seu medo de se apaixonar de novo e não ser correspondida.
Sorriu ao se lembrar da discussão que haviam tido anos antes, logo depois do rompimento do segundo noivado.
- Não doeria nada colocar um vestido em vez das saias de montaria quando fosse a cidade...E há quanto tempo não muda o penteado?
- Não estou procurando um marido vovo; não tenho por que me arrumar demais.
- Voce precisa de um homem, filha- insistira o avo.
- Para que? O senhor é homem, e temos muita ajuda com o rabanho e os afazeres- ela contestara indignada.
- Voce precisa de um marido e eu preciso de netos para que eles cuidem do circulo k, assim eu posso morrer em paz.
Os olhos de vanessa se fecharam na tentativa de controlar as lágrimas. Não queria acreditar que aquilo acontecera.
- Os coubois não morrem; continuam a cavalgar e a contar histórias- ela havia replicado.
Matthew disfarçara o sorriso, porém, logo tinha ficado sério.
- Está perdendo o melhor da vida,Vanessa: a alegria de estar casada. Ja era grande o suficiente quando seus pais morreram para se lembrar do quanto se amavam. Eu adorava minha Esther e, mesmo depois de quinze anos,ainda sinto sua falta.
- E o rancho?- perguntara, impaciente com a teimosia do avo.- Ninguém quer uma mulher que cheira a animais e com calos nas mãos. Um marido me tiraria isso.
- O homem certo não a privaria de sua independencia.
- Não existi o homem certo.
- Só porque o john cagen era inexperiente e sem caracter, e elliot oneil não era dos mais inteligentes, não significa que não exista um homem para faze-la feliz.
- Ele existe nos seus sonhos, não nos meus. Não mais.
Estou felizdo jeito como as coisas estão.- Ela havia sorrido para esconder a dor.
- Tem certeza? tenho inhas duvidas- questionara o avo, lançando-lhe um olhar de tristeza.
Foi quando mudara de assunto, pois não quisera pensar sobre felicidade. A satisfação que tinha em quidar da estancia era suficiente.
taí o capitulo desculpa pela demora e obrigada pelo comentáros
Sorriu ao se lembrar da discussão que haviam tido anos antes, logo depois do rompimento do segundo noivado.
- Não doeria nada colocar um vestido em vez das saias de montaria quando fosse a cidade...E há quanto tempo não muda o penteado?
- Não estou procurando um marido vovo; não tenho por que me arrumar demais.
- Voce precisa de um homem, filha- insistira o avo.
- Para que? O senhor é homem, e temos muita ajuda com o rabanho e os afazeres- ela contestara indignada.
- Voce precisa de um marido e eu preciso de netos para que eles cuidem do circulo k, assim eu posso morrer em paz.
Os olhos de vanessa se fecharam na tentativa de controlar as lágrimas. Não queria acreditar que aquilo acontecera.
- Os coubois não morrem; continuam a cavalgar e a contar histórias- ela havia replicado.
Matthew disfarçara o sorriso, porém, logo tinha ficado sério.
- Está perdendo o melhor da vida,Vanessa: a alegria de estar casada. Ja era grande o suficiente quando seus pais morreram para se lembrar do quanto se amavam. Eu adorava minha Esther e, mesmo depois de quinze anos,ainda sinto sua falta.
- E o rancho?- perguntara, impaciente com a teimosia do avo.- Ninguém quer uma mulher que cheira a animais e com calos nas mãos. Um marido me tiraria isso.
- O homem certo não a privaria de sua independencia.
- Não existi o homem certo.
- Só porque o john cagen era inexperiente e sem caracter, e elliot oneil não era dos mais inteligentes, não significa que não exista um homem para faze-la feliz.
- Ele existe nos seus sonhos, não nos meus. Não mais.
Estou felizdo jeito como as coisas estão.- Ela havia sorrido para esconder a dor.
- Tem certeza? tenho inhas duvidas- questionara o avo, lançando-lhe um olhar de tristeza.
Foi quando mudara de assunto, pois não quisera pensar sobre felicidade. A satisfação que tinha em quidar da estancia era suficiente.
taí o capitulo desculpa pela demora e obrigada pelo comentáros
sexta-feira, 2 de julho de 2010
capitulo1 parte3
desculpa pela demora mas tava ocupada com trabalhos da escola ai vai o
A força que ela ganhara vinha da terra e do circulo k, um rancho construido apenas com determinação e sonhos de seu avo. O pai nascera naquela casa; os pais e o irmão mais novo haviam morrido ali. Nos ultimos quatro anos, em especial, naquela estancia se tornara para ela um oásis da segurança; um verdadeiro refúgio, longe do resto do mundo. Não podia perde-lá agora.
Mais tarde, naquela mesma noite, de volta ao escritório do avo, Vanessa, de pijamas, sentou-se atrás da escrivaninha, Não conseguia dormir. Desejava andar pela campina, mas n tinha certeza se os assassinos do avo, ainda estavam por perto. Durante toda a semana, ela e os empregados haviam tomado todo o cuidado, andando sempre em pares.
o xerife e os empregados do rancho tinham vasculhado a parte nordeste da propiedade na tarde do atentado a seu avo. Nenhum sinal fora encontrado dos responsáveis, e ela ainda não tinha ideia do porque de ele ter sido morto ou do que ele quisera dizer quando o fizera prometer que manteria a estancia a salvo. Sabia apenas que não podia confiar em ninguém, nem mesmo no tio.
Agora, tarde da noite, sentada no escuro, a solidão doía, e era possivel pensar em qualquer coisa com exceção da falta que o avo fazia. A presença dele ainda pairava na sala.
Vanessa fechou as cortinas sob a luz da lua, porém o lampião iluminou a coleção de esporas em cima da lareire. Uma corda de crina trançada até a metade ainda estava pronta, e o cachinho favorito dele descansava atrás dela, em uma das prateleiras. O cheiro de tabaco fazia era parte do ambiente e, a qualquer minuto, ela esperava ouvir seus passos no corredor.
Engoliu um seco, tentando deter o choro, no entanto lágrimas teimavam em cair por suas faces, impaciente ela as enxugou com a certeza de que havia chorado mais na semana passada que passara do que em toda sua vida.
Chorar não consertaria nada. Ela sobrevivera ao interro da família. Aguentara a humilhação de dois noivados desfeitos... Aprendera que a vida não era justa.
obrigada pelos comnts
A força que ela ganhara vinha da terra e do circulo k, um rancho construido apenas com determinação e sonhos de seu avo. O pai nascera naquela casa; os pais e o irmão mais novo haviam morrido ali. Nos ultimos quatro anos, em especial, naquela estancia se tornara para ela um oásis da segurança; um verdadeiro refúgio, longe do resto do mundo. Não podia perde-lá agora.
Mais tarde, naquela mesma noite, de volta ao escritório do avo, Vanessa, de pijamas, sentou-se atrás da escrivaninha, Não conseguia dormir. Desejava andar pela campina, mas n tinha certeza se os assassinos do avo, ainda estavam por perto. Durante toda a semana, ela e os empregados haviam tomado todo o cuidado, andando sempre em pares.
o xerife e os empregados do rancho tinham vasculhado a parte nordeste da propiedade na tarde do atentado a seu avo. Nenhum sinal fora encontrado dos responsáveis, e ela ainda não tinha ideia do porque de ele ter sido morto ou do que ele quisera dizer quando o fizera prometer que manteria a estancia a salvo. Sabia apenas que não podia confiar em ninguém, nem mesmo no tio.
Agora, tarde da noite, sentada no escuro, a solidão doía, e era possivel pensar em qualquer coisa com exceção da falta que o avo fazia. A presença dele ainda pairava na sala.
Vanessa fechou as cortinas sob a luz da lua, porém o lampião iluminou a coleção de esporas em cima da lareire. Uma corda de crina trançada até a metade ainda estava pronta, e o cachinho favorito dele descansava atrás dela, em uma das prateleiras. O cheiro de tabaco fazia era parte do ambiente e, a qualquer minuto, ela esperava ouvir seus passos no corredor.
Engoliu um seco, tentando deter o choro, no entanto lágrimas teimavam em cair por suas faces, impaciente ela as enxugou com a certeza de que havia chorado mais na semana passada que passara do que em toda sua vida.
Chorar não consertaria nada. Ela sobrevivera ao interro da família. Aguentara a humilhação de dois noivados desfeitos... Aprendera que a vida não era justa.
obrigada pelos comnts
quarta-feira, 16 de junho de 2010
capitulo 1 parte 2
escrita por peggy daniels
- Garanto que o documento é legal e os termos não podem ser mudados. O casamento é a única maneira de herdar o rancho- Bancroft disse, olhando-a por cima do oculos.
- Seja racional, Vanessa apesar de se achar hábil, nem voce mesma acredita que pode cuidar sozinha de uma estancia de mais de quarenta acres com cinco mil cabeças de gado. E nenhum dos empregados ficará feliz em receber ordens de uma mulher- Vernon desdenhou
- Vernon tem razão- acrescentou o advogado.
- É melhor que seu tio assuma a responsabilidade por voce e pelo rancho, a menos que pretenda se casar.
- Vanessa nao tem tido muito sucesso em laçar um marido. Indignada, ela encarou o tio, que parecia ter certeza de que ela não cumpriria os termos do testamento. Ele a estava subestimando se achava que ela lhe entregaria o rancho tão facilmente.
- Pois saiba que sei tanto sobre gado quanto meu avo, e muito mais que voce gostaria de ter aprendido. Conheço cada pedaço destas terras. Sei reunir as cabeças e marcá-las desdi que aprendi a montar. Posso e vou gerenciar a estancia!
Além do mais, se o avo quisesse que o filho ficasse com o rancho, teria determinado isso no testamento. Agora, mais que nunca, ela percebia que não podia confiar no tio.
Apenas uma semana antes, ela estava no curral, observando as travessuras de um par de potros recém-nascidos, quando o avo entrara no pátio, após ter subido ao topo de uma das montanhas para checar as condições do pasto e da água.
Ela havia sorrido e acenado ao ve-lo se aproximar.
Seu sorriso, porém, logo sumira. Quando ele se curvara sobre a sela, tinha corrido na direção dele e tentara impedi-lo de ir ao chão, sem sucesso.
- Dois homens... no pasto norte... - ele havia dito, ofegante e lutando para respirar.
- Shh! Não tente falar! Deixe-me levá-lo para a casa e mandarei Floyd buscar o medico na cidade.
- Não há tempo, querida. Ouça-me.... - o avo a tinha agarrado pelo braço, as mãos manchadas de vermelho. Seu casaco se abrira, exibindo a camisa encharcada de sangue.- Não contei a voce sobre os probelmas que temos tido. Alguém quer nossas terras... Cuide delas, Vany. Prometa!
- Prometo, vovo! prometo tudo...- ela havia afirmado, as lágrimas ja descendo pelas faces.
- Não confie em ninguém, querida... Nem em Vernon
Assim dizendo, seu avo ficara inconsciente.
Ela ainda tinha gritado para os empregados. No entanto, sabia que era tarde demais.
Voltando ao presente, Vanessa se levantou da cadeira e foi em direção a janela. Respirou fundo, tentando controlar a dor e o medo que a invadia, sabendo que Vernon perceberia qualquer sinal de fraquesa. Lá fora o sol de verão se mostrava a pino, quente e brilhante. O gado. de chifres longos e predominantemente vermelho e branco, pastava em um gramado verdejante a perder de vista.
continua
Cris e line obrigado pelos comentários adoro-vos
- Garanto que o documento é legal e os termos não podem ser mudados. O casamento é a única maneira de herdar o rancho- Bancroft disse, olhando-a por cima do oculos.
- Seja racional, Vanessa apesar de se achar hábil, nem voce mesma acredita que pode cuidar sozinha de uma estancia de mais de quarenta acres com cinco mil cabeças de gado. E nenhum dos empregados ficará feliz em receber ordens de uma mulher- Vernon desdenhou
- Vernon tem razão- acrescentou o advogado.
- É melhor que seu tio assuma a responsabilidade por voce e pelo rancho, a menos que pretenda se casar.
- Vanessa nao tem tido muito sucesso em laçar um marido. Indignada, ela encarou o tio, que parecia ter certeza de que ela não cumpriria os termos do testamento. Ele a estava subestimando se achava que ela lhe entregaria o rancho tão facilmente.
- Pois saiba que sei tanto sobre gado quanto meu avo, e muito mais que voce gostaria de ter aprendido. Conheço cada pedaço destas terras. Sei reunir as cabeças e marcá-las desdi que aprendi a montar. Posso e vou gerenciar a estancia!
Além do mais, se o avo quisesse que o filho ficasse com o rancho, teria determinado isso no testamento. Agora, mais que nunca, ela percebia que não podia confiar no tio.
Apenas uma semana antes, ela estava no curral, observando as travessuras de um par de potros recém-nascidos, quando o avo entrara no pátio, após ter subido ao topo de uma das montanhas para checar as condições do pasto e da água.
Ela havia sorrido e acenado ao ve-lo se aproximar.
Seu sorriso, porém, logo sumira. Quando ele se curvara sobre a sela, tinha corrido na direção dele e tentara impedi-lo de ir ao chão, sem sucesso.
- Dois homens... no pasto norte... - ele havia dito, ofegante e lutando para respirar.
- Shh! Não tente falar! Deixe-me levá-lo para a casa e mandarei Floyd buscar o medico na cidade.
- Não há tempo, querida. Ouça-me.... - o avo a tinha agarrado pelo braço, as mãos manchadas de vermelho. Seu casaco se abrira, exibindo a camisa encharcada de sangue.- Não contei a voce sobre os probelmas que temos tido. Alguém quer nossas terras... Cuide delas, Vany. Prometa!
- Prometo, vovo! prometo tudo...- ela havia afirmado, as lágrimas ja descendo pelas faces.
- Não confie em ninguém, querida... Nem em Vernon
Assim dizendo, seu avo ficara inconsciente.
Ela ainda tinha gritado para os empregados. No entanto, sabia que era tarde demais.
Voltando ao presente, Vanessa se levantou da cadeira e foi em direção a janela. Respirou fundo, tentando controlar a dor e o medo que a invadia, sabendo que Vernon perceberia qualquer sinal de fraquesa. Lá fora o sol de verão se mostrava a pino, quente e brilhante. O gado. de chifres longos e predominantemente vermelho e branco, pastava em um gramado verdejante a perder de vista.
continua
Cris e line obrigado pelos comentários adoro-vos
terça-feira, 15 de junho de 2010
capitulo 1
escita por peggy daniels
- Eu Matthew everett hudgens, encontrando-me em prefeito juizo e enetendimento, deixo, por meio deste, a importancia de dez mil dolares para meu ultimo filho vivo vernon cyrus hudgens. Para minha neta, Vanessa hudgens, concedo todas as minhas posses, incluindo a estancia, sob a seguinte condição: Vnessa deve estar casada ou se casar dentro de dose meses.- leu o advogado abner brancroft sentado atrás da pesada mesa de carvalho.
-casada?- Vanessa entou, não acreditanto no que ouvira
- caso não cumpra a condição, minha neta herderá a quantia de dez mil dolares, e ao a posse da estancia passará ao meu filho vernon- prosseguiu bancroft
- vovo nunca insitiria em algo tão impossivel, há algo errado- ela afirmou em panico e respirou fundo. Ficar histérica não ajudaria em nada.
-o único erro do meu pai foi tolerar essa sua obsessão pelo rancho. voce sabe tanto quando eu que o lugar precisa de um homem no comando- Vernon se manifestou pela primeira vez desde a leitura do testamento começara, fulminando a sobrinha com os olhos.
- Ele não tolerava meu interesse. Ele me incentivava.
Eos ternos do testamento não tem nada ver com a minha capacidade de gerenciar a propiedade.
severo e inflexivel. Esses seriam bons adjetivos para descrever Matthew hudgens. Apesar da rigidez do testamento, Vanessa sabia que o avo a amava.Com os anos ela ganhara seu repeito ao aprender tudo que se relacionava com gado e com cavalos da raça Mustang. Jntos eles haviam feito planos ambiciosos para o futuro. O avo valorizava seua conselhos, contava com sua ajuda. Ate desistira das tentativas de deixa-lá mais femenina.
No entanto, não cessara os esforços em ve-la casada e ter filhos, principalmente homens,para que estes tomassem conta do império erguido
-essa é a ultima tentativa desesperada do vovo em me ver casada. E não funcionará- ela falou ao advogado.
por hoje é so bjs
- Eu Matthew everett hudgens, encontrando-me em prefeito juizo e enetendimento, deixo, por meio deste, a importancia de dez mil dolares para meu ultimo filho vivo vernon cyrus hudgens. Para minha neta, Vanessa hudgens, concedo todas as minhas posses, incluindo a estancia, sob a seguinte condição: Vnessa deve estar casada ou se casar dentro de dose meses.- leu o advogado abner brancroft sentado atrás da pesada mesa de carvalho.
-casada?- Vanessa entou, não acreditanto no que ouvira
- caso não cumpra a condição, minha neta herderá a quantia de dez mil dolares, e ao a posse da estancia passará ao meu filho vernon- prosseguiu bancroft
- vovo nunca insitiria em algo tão impossivel, há algo errado- ela afirmou em panico e respirou fundo. Ficar histérica não ajudaria em nada.
-o único erro do meu pai foi tolerar essa sua obsessão pelo rancho. voce sabe tanto quando eu que o lugar precisa de um homem no comando- Vernon se manifestou pela primeira vez desde a leitura do testamento começara, fulminando a sobrinha com os olhos.
- Ele não tolerava meu interesse. Ele me incentivava.
Eos ternos do testamento não tem nada ver com a minha capacidade de gerenciar a propiedade.
severo e inflexivel. Esses seriam bons adjetivos para descrever Matthew hudgens. Apesar da rigidez do testamento, Vanessa sabia que o avo a amava.Com os anos ela ganhara seu repeito ao aprender tudo que se relacionava com gado e com cavalos da raça Mustang. Jntos eles haviam feito planos ambiciosos para o futuro. O avo valorizava seua conselhos, contava com sua ajuda. Ate desistira das tentativas de deixa-lá mais femenina.
No entanto, não cessara os esforços em ve-la casada e ter filhos, principalmente homens,para que estes tomassem conta do império erguido
-essa é a ultima tentativa desesperada do vovo em me ver casada. E não funcionará- ela falou ao advogado.
por hoje é so bjs
terça-feira, 8 de junho de 2010
introdução
oi sou a Any, esse blog é de historia de zanessa espero que gostem é escrita por peggy daniels
noivo por encomenda ocorrida em 2004 no estados unidos
um casamento temporário....
ou um amor para sempre?
depois de sofrer duas desilusões vanessa hudgens disistiu do amor, porém ela jamais desistiria do rancho da família. o seu avó estipulou um testamento que, para ter direito ao rancho, ela deveria se casar. por isso, Vanessa decidiu procurar um marido....temporário. mas o noivo encomendado que apareceu não tinha nada a ver com o escriturário timido e discreto que respondera ao anúncio... e seus beijos ardosos a faziam esqueçer que eles iam se casar apenas no papel.
esta ai a introdução espero que gaostaram
noivo por encomenda ocorrida em 2004 no estados unidos
um casamento temporário....
ou um amor para sempre?
depois de sofrer duas desilusões vanessa hudgens disistiu do amor, porém ela jamais desistiria do rancho da família. o seu avó estipulou um testamento que, para ter direito ao rancho, ela deveria se casar. por isso, Vanessa decidiu procurar um marido....temporário. mas o noivo encomendado que apareceu não tinha nada a ver com o escriturário timido e discreto que respondera ao anúncio... e seus beijos ardosos a faziam esqueçer que eles iam se casar apenas no papel.
esta ai a introdução espero que gaostaram
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